Vida laboral y familiar: Una perspectiva comparada de las políticas de teletrabajo de Suecia, España y Portugal

María José Vicente Vicente

Resumo


Resumo  

Este artigo foi elaborado no contexto da pandemia global de saúde de 2020, devido ao surto do coronavírus e às medidas de confinamento e restrição de mobilidade decretadas. O teletrabalho tornou-se uma ferramenta fundamental para travar a exposição dos trabalhadores à Covid-19 e, ao mesmo tempo, reforçou-se a perceção do teletrabalho como fórmula que pode facilitar a conciliação entre a vida familiar e laboral, caso se revele necessário a organização familiar dos trabalhadores. Como tal, há uma transformação na dinâmica pessoal e familiar e, de acordo com os últimos dados do Eurostat publicados antes da pandemia, a Suécia já liderava a classificação europeia com 34% da população empregada em teletrabalho, seguida de longe por Portugal, com 14,7% da sua força laboral e, por Espanha, com 7,5% dos seus trabalhadores. Para compreender a importância do teletrabalho nessas sociedades, foi utilizada uma análise da legislação, de políticas públicas e de práticas empresariais, e realizada uma pesquisa empírica, mediante aplicação entre junho e setembro de 2021, de um questionário respondido por 889 pessoas, distribuídas pelos três países. Os resultados encontrados, permitiram constatar o grau de adesão nesses países à nova realidade do teletrabalho, com destaque pela preferência por parte de trabalhadores que têm filhos ou dependentes a seu cargo e, relevar em suma, o impacto do teletrabalho na dinâmica familiar e numa nova realidade do mundo laboral.

Palavras-Chave: Política social; Conciliação; Estado de bem estar; Responsabilidades; Teletrabalho

 

Resumen

Este artículo se desarrolla dentro del contexto de la pandemia sanitaria global de 2020 debido a la eclosión del coronavirus y las medidas decretadas de confinamiento y de restricción de la movilidad. El teletrabajo se ha convertido en una herramienta fundamental para frenar la exposición de los trabajadores al Covid-19 y al mismo tiempo, se ha reforzado la percepción del teletrabajo como una fórmula que puede facilitar la conciliación entre la vida familiar y laboral si resulta ser útil para la organización familiar de los trabajadores. Con esto, se produce una transformación en la dinámicas personales y familiares y atendiendo a los últimos datos de Eurostat publicados antes de la pandemia, Suecia lideraba ya la clasificación europea con un 34% de la población ocupada que teletrabaja, siguiéndole Portugal de lejos, con un 14,7% de su población y quedando España por debajo, con un 7,5% de sus trabajadores. Para entender la importancia que cobra el teletrabajo en estas sociedades, nos ayudamos de un análisis sobre legislación, políticas y técnicas empresariales llevadas a cabo y de una investigación empírica propia, con un cuestionario respondido por 889 personas repartidas entre los tres países, entre junio y septiembre de 2021. En los resultados hallados, veremos el grado de adhesión por países a la nueva realidad del teletrabajo en los centros de trabajo, si es un instrumento de preferencia por los trabajadores que tienen hijos o dependientes a su cargo y en definitiva, qué impacto tiene el teletrabajo en las dinámicas familiares como nueva realidad laboral. 

Palabras clave: Política social; Conciliación; Estado de Bienestar; Responsabilidades; Teletrabajo

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